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  • Por Tato Comunicação e Produção
  • 16/05/2025

4ª Mostra Cultura Candanga

Feira da Torre de TV será palco de grande encontro de cultura popular com entrada franca, nos dias 31/5 (sábado) e 01/06 (domingo). Com atrações do Pará, Pernambuco, Distrito Federal e até de Cuba, o evento incentiva o intercâmbio artístico e a formação de público.

4ª Mostra Cultura Candanga
Baque Folha

 

Brasília vai respirar cultura popular. Nos dias 31 de maio e 1 de junho (sábado e domingo), a Feira da Torre de TV recebe a quarta edição da Mostra Cultura Candanga, apresenta uma rica programação totalmente gratuita.

Realizada pela Associação Cultura Candanga e pelo grupo cultural Pé de Cerrado, o evento busca divulgar e preservar as expressões das culturas populares do Distrito Federal e, também, de outras regiões do Brasil, já que proporciona um intercâmbio com grupos reconhecidos no território nacional. O projeto é realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC/DF).

A programação conta com participação de grupos e de grandes mestres de Pernambuco (Claudio Rabeca, Mestre Zé do Pife e o grupo indígena Walê Fulni-ô), do Pará (Os Muleques do Carimbó convidam André Nascimento) e um grupo atuante em Brasília formado pelos cubanos Felix Valoy, filho do ícone Felix Baloy (Buena Vista Social Club e Afro Cuban All Stars), e do “tresero” e arranjador Gumercindo Reyes, o Sabor de Cuba.

Entre os artistas do Distrito Federal – os anfitriões da festa –, o Grupo Cultural Pé de Cerrado, Baque Folha, Coco dos Encantados, com participação especial de Nãnan, Orquestra Alada Trovão da Mata, Sambadeiras de Roda, Calango Careta e a Quadrilha Junina Si Bobiá a Gente Pimba.

Os curadores do Festival - Carla Landim e Pablo Ravi - são pesquisadores da cultura indígena e afro-brasileira. Já viajaram para todas as regiões do Brasil, colecionando vivências com grupos e mestres das culturas populares.

Para Pablo Ravi, um dos organizadores da mostra, o resultado dessa miscigenação é algo que só é encontrado em Brasília e ao mesmo tempo é importante reconhecer as outras regiões do Brasil nessas mesmas manifestações tão singulares. “É esse calor que o festival busca oferecer ao público presente, contribuindo para que as manifestações culturais do DF sejam reveladas ao público que não conhece essas brincadeiras, grupos, mestres e brinquedos do nosso quadradinho”, comenta.

As atrações do Festival são resultado da experiência que os curadores tiveram em Pernambuco, com o povo indígena Fulni-ô em 2017, onde vivenciaram o Coco de Toré, e na Ilha do Marajó (Pará), em 2019 e em 2023, em vivências com grupos e mestres do Norte do país.

A Mostra Cultura Candanga é uma proposta de formação de público para as culturas populares, de ampliar a vivência cultural das pessoas, de possibilitar a experiência com a cultura genuinamente brasileira. Além de valorizar a cena da cultura popular do Distrito Federal.

 

 

Programação:

 

Sábado- 31 de maio de 2025    

 

16h       Início   

17h       Calango Careta (DF)

18h       Coco dos Encantados convida Nanã (DF)

19h       Orquestra Alada Trovão da Mata (DF)   

20h       Pé de Cerrado convida Walê Fulni-ô (PE)           

21h       Os Muleques do Carimbó convidam André Nascimento (PA)      

 

 

 

Domingo- 01 de junho de 2025

 

16h       Início   

17h       Baque Folha (DF)

18h       Sambadeiras de Roda (DF)

18h40   Cortejo com o Mestre Zé do Pife (PE)

19h       Cláudio Rabeca (PE)

20h       Quadrilha Junina Si Bobiá a Gente Pimba (DF)

20h30   Sabor de Cuba (Cuba/DF)

 

 

ATRAÇÕES:

 

André Nascimento e os Muleques do Carimbó

Os Muleques do Carimbó são um grupo formado por filhos e netos de mestres tradicionais do carimbó, uma das manifestações culturais mais importantes do Brasil, especialmente do Pará. O grupo busca fortalecer e perpetuar essa herança cultural, trazendo músicas autorais e clássicas, além de dançarinos que animam o palco. Ao lado do renomado compositor André Nascimento, conhecido por sua conexão profunda com a cultura amazônica e por músicas como "Barreira do Mar", o show celebra a riqueza do carimbó e sua importância na identidade brasileira.

 

Coco dos Encantados convida Nãnan

Em Brasília, existe um samba de coco que percorre essa estrada, pisa a terra vermelha e faz a poeira subir. É o coco de um povo encantado por essas e outras terras, carregando saudade e o desejo de celebrar. O bumbo ressoa, o samba é bem cantado, a matraca marca o ritmo da pisada, e a roda se forma com o Coco dos Encantados.

A puxadora do coco é Lirys Catharina que junto a outras figuras da música de Brasília, vão convidar Nãnan para abrilhantar essa sambada boa.

 

Pé de Cerrado convida Walê Fulni-ô

Entre tambores, instrumentos de cordas, de sopro, chocalhos e maracás; pés que dançam e que pisam firmes no chão, e um coro que ecoa o amor às culturas populares, o Grupo Cultural Pé de Cerrado celebra uma trajetória de 25 anos.

O grupo nasceu com a missão de pesquisar as brincadeiras das culturas populares. O espetáculo tem coco, samba, afoxé, ciranda, maracatu, carimbó e tantos outros ritmos da cultura brasileira.  É um convite ao brincar, a estar em contato com a criança que cada um tem dentro de si, a se encantar e a sorrir muito. E na Mostra esse espetáculo estará ainda mais especial, com participação do de indígenas do grupo Walê Fulni-ô, povo do sertão de Pernambuco, que traz ao palco a força viva da ancestralidade por meio da música, da dança e dos cantos sagrados em Yaathê — sua língua nativa. Em apresentações marcantes e ritualísticas, o grupo envolve o público com percussões pulsantes, vozes que ecoam saberes ancestrais e uma presença cênica que transcende o entretenimento: é arte como resistência e celebração da cultura originária brasileira.

 

Orquestra Alada Trovão da Mata

A Orquestra Alada Trovão da Mata é uma das manifestações do Fuá de Seu Estrelo, Patrimônio Cultural Imaterial do DF. Tem como missão cortejar as sagradas figuras do Mito do Calango Voador, escrito pelo Mestre Tico Magalhães. Uma enfeitada procissão que se utiliza de qualquer linguagem espetacular – dança, teatro, batuque, canto e sei lá mais o quê, para levar ao público todo o universo fantástico dessa moderna tradição brasiliense. Com uma batida singular, o Samba Pisado, a Orquestra Alada encarna a velha tradição dos cortejos de rua, para trazer ao mundo as fabulosas figuras de nosso encantado cerrado.

 

Sabor de Cuba

Sabor de Cuba é um grupo musical que pulsa no ritmo quente das ruas de Havana e traz para o palco a alma vibrante da música cubana. A formação conta os cubanos Felix Valoy, filho do ícone Felix Baloy (Buena Vista Social Club e Afro Cuban All Stars), e do “tresero” e arranjador Gumercindo Reyes.  Com um repertório que mistura son, salsa, rumba e timba, o grupo transforma cada apresentação em uma verdadeira celebração da cultura latina. Seus músicos, apaixonados e virtuosos, unem tradição e energia contemporânea, fazendo do Sabor de Cuba uma experiência sonora irresistível — daquelas que fazem o corpo dançar antes mesmo que a mente perceba. O grupo convida o público a embarcar em uma viagem musical direto ao coração do Caribe.

 

Baque Folha

O Baque Folha é um grupo que envolve na cultura do Batuque na popular e nas raízes do Maracatu de Baque virado.  Nascido nas terras vermelhas do cerrado, o grupo se dedica a preservar e difundir a rica manifestação do Maracatu e das tradições populares. Com raízes profundas na cultura popular brasileira, o Baque Folha mistura o som dos tambores com a energia vibrante das matas, criando uma experiência única e envolvente.

O Bater folha é um poderoso rito de renovação e transformação, uma experiência energética que flui e se conecta com cada elemento da natureza. E limpar e suavizar a vida, saudar e honrar a força presente em cada ser, e, acima de tudo, celebrar a potência do fazer coletivo.

Este também é um espaço de aprendizado e diversão, onde exploramos os diversos sotaques do Maracatu de Baque Virado, além do Côco, Ciranda e outras manifestações culturais e musicais populares do nosso país.

É sobre abraçar a felicidade sem medo!

 

Cláudio Rabeca

Cláudio Rabeca é um dos maiores nomes da rabeca no Brasil, com mais de 22 anos de carreira. Natural do Rio Grande do Norte e radicado em Pernambuco, ele é cantor, compositor, luthier, produtor musical e um dos principais responsáveis por levar a rabeca — tradicional "prima do violino" nordestina — para o palco da música contemporânea.

Com um estilo que mistura forró, frevo, baião e até rock, Cláudio é conhecido por suas performances energéticas e inovadoras. Ele já excursionou por diversos países, incluindo Bélgica, México, Holanda, Estados Unidos e Canadá, e é reconhecido por sua habilidade em mesclar ritmos tradicionais com influências globais.

Entre os principais grupos de sua trajetória, destacam-se Quarteto Olinda, Maracatu Nação Estrela Brilhante e Cavalo Marinho Estrela de Ouro de Mestre Biu Alexandre de Condado.

Em seus shows, o público é convidado a embarcar em uma jornada sonora única, que celebra a beleza e a força da música nordestina, enriquecida por uma abordagem contemporânea e ousada. Com sua rabeca, Cláudio transforma cada apresentação em uma experiência inesquecível, onde a tradição encontra a inovação e a emoção transborda.

 

Mestre Zé do pife

O Mestre Zé do Pife viveu mais de 30 anos em Brasília, deixando um legado único. Atualmente está vivendo em Pernambuco, mas vai visitar nosso quadradinho que está cheio de saudade e vai fazer um cortejo lindo na Mostra Cultura Candanga.

Mestre Zé do Pife é um ícone da cultura popular nordestina, reconhecido por transformar o som da flauta artesanal — o pife — em pura poesia sonora. Com carisma, sabedoria e mais de sete décadas de estrada, ele encanta plateias com sua música feita à mão e alma, celebrando as raízes do Brasil profundo.

 

Calango Careta

O coletivo Calango Careta reúne cerca de 100 artistas e é formado por três frentes principais: a Orquestra Camaleônica, a Capivareta Repercussiva e a Trupe Quéro-Quéro. Desde 2015, o grupo combina música, circo e performance em apresentações marcadas por composições autorais, ritmos brasileiros e expressões da cultura popular.

Com ensaios e oficinas abertos à comunidade, o Calango Careta promove trocas artísticas constantes e apresentações vibrantes que misturam humor, dança, teatro e música. Cada intervenção é uma celebração coletiva que encanta o público com energia contagiante e forte presença cênica.

 

Sambadeiras de Roda

O coletivo Sambadeiras de Roda é formado por mulheres negras do Distrito Federal, idealizado por Regina Salgado e Camila Ferreira. As Sambadeiras tocam, cantam e dançam cantigas do Samba de Roda, tendo como principal referência o Samba de Roda Rural. Promovem oficinas abertas e apresentações que celebram a ancestralidade e a resistência cultural.

Mais do que preservar uma tradição, o grupo atua como agente de transformação social, levando arte e acolhimento a mulheres e crianças em situação de vulnerabilidade nas periferias do DF. Esse trabalho rendeu ao coletivo o Prêmio Marielle Franco de Direitos Humanos em 2024, na categoria Arte e Cultura. Com energia vibrante e propósito político, as Sambadeiras de Roda transformam cada roda em um espaço de cura, empoderamento e celebração da cultura negra brasileira.

 

Quadrilha Junina Si Bobiá a Gente Pimba

Fundada no ano de 1992, na comunidade de Samambaia, a Quadrilha Junina Si Bobiá a Gente Pimba em seus 33 anos, visa propagar o espírito junino, decorrente de experiências vividas e incessantes pesquisas realizadas por todo o seu elenco ao longo de sua trajetória. A Quadrilha Junina Si Bobiá a Gente Pimba tem como principal objetivo a manutenção das tradições dos festejos juninos, um movimento da cultura popular em nosso país, presente em mais de 22 estados. Também está entre seus objetivos o lado social, com a inserção e recolocação de jovens em um ambiente socioeducativo e cultural.

 

 

Serviço:

4ª MOSTRA CULTURA CANDANGA

Data: 31 de maio e 01 de junho, sábado e domingo, a partir das 16h.

Local: Feira da Torre de TV

Entrada Gratuita.

 

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