Varsha
  • Cadastrar matéria
Logo Acontece no Brasil
  • Página Inicial
  • Matérias
  • Por estado
    • Acre
    • Alagoas
    • Amapá
    • Amazonas
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Espírito Santo
    • Goiás
    • Maranhão
    • Mato Grosso
    • Mato Grosso do Sul
    • Minas Gerais
    • Pará
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Piauí
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Norte
    • Rio Grande do Sul
    • Rondônia
    • Roraima
    • Santa Catarina
    • São Paulo
    • Sergipe
    • Tocantins
  • Loterias
Cadastrar matéria
Varsha
Sobre Nós

Política de Privacidade

MídiaKit

Fale Conosco

  • Por Etcetera Comunicação
  • 12/06/2025

Bio estimuladores de colágeno e injetáveis x lifting facial

Cirurgião plástico Dr. Tristão Maurício explica os limites dos bioestimuladores, lasers e toxina botulínica e quando a cirurgia se torna a melhor escolha no rejuvenescimento facial

Bio estimuladores de colágeno e injetáveis x lifting facial
Instituto Tristão

Toxina botulínica, bioestimuladores de colágeno, lasers e preenchedores são parte do vocabulário estético de quem busca manter a jovialidade do rosto com métodos menos invasivos. Mas até que ponto essas técnicas são eficazes? E quando deixam de oferecer o suporte necessário à estrutura facial? Para o cirurgião plástico Dr. Tristão Maurício, referência em cirurgias faciais, o ponto central está em compreender a diferença entre tratar a pele e reposicionar estruturas profundas do rosto. “Os procedimentos não cirúrgicos entregam ótimos resultados quando o objetivo é melhorar textura, luminosidade e estimular colágeno. Porém, não alcançam as camadas mais profundas, como músculos e ligamentos, que são responsáveis pelo contorno facial”, explica o especialista.

 

Com o tempo, a sustentação natural do rosto se altera — e não há estímulo de colágeno que reverta, sozinho, a flacidez avançada. “A perda de volume e o deslocamento das estruturas faciais precisam de abordagem cirúrgica para serem corrigidos de forma duradoura e harmônica. E isso não significa abrir mão dos cuidados menos invasivos. O ideal é combinar estratégias, com consciência dos limites de cada uma”, completa.

 

De acordo com o médico, o maior erro é postergar a decisão por uma cirurgia quando os sinais de envelhecimento já são evidentes. “Muitas vezes o paciente investe repetidamente em técnicas que já não surtem efeito. Sulcos acentuados, queda do terço médio da face, perda do contorno mandibular e excesso de procedimentos injetáveis que deformam a naturalidade são sinais de alerta”, afirma.

 

O momento certo de considerar a cirurgia facial varia conforme o histórico estético, idade, qualidade da pele, grau de flacidez, predisposição genética e até estilo de vida. Técnicas modernas como o Deep Plane Facelift, realizadas por Dr. Tristão, oferecem resultados eficazes com aspecto leve e natural — devolvendo juventude sem exageros.

 

“O rejuvenescimento ideal não depende de um único tratamento, mas de uma sequência estratégica e personalizada. O papel do cirurgião é orientar com clareza, indicando quando a cirurgia passa a ser a melhor escolha dentro de um plano estético completo”, finaliza.

Serviço:  Instituto Tristão Maurício
QI 7 Lago Sul - Bloco C, LJ25 - Brasília/DF
(61) 99434-0808

 

  • X
  • f
  • @
Etiquetas:
  • Distrito Federal
  • Saúde e Bem-Estar
Cadastrar matéria
Quer divulgar o sua matéria e ter a possibilidade de expor essa matéria para 5000 pessoas diariamente? Cadastre gratuitamente sua matéria.
Acontece no Brasil | | Todos os Direitos Reservados
Política de Privacidade | Fale Conosco | Feed RSS